Uma iniciativa do Instituto Talanoa
Somando as emissões de processos industriais e energia consumida na indústria, as emissões desse setor foram cerca de 160 MtCO₂e em 2020, o que corresponde a 10,5% das emissões brasileiras.
emissão atual
meta para 2030
Fontes: SEEG (2022) e Clima e Desenvolvimento (2021).
INDC em Desenvolvimento
Participação da energia renovável na indústria
Fonte: EPE (2020)
Eficiência energética da indústria como um todo (ODEX)
Fonte: ODEX Ano: 2020
Intensidade de carbono da siderurgia
Fonte: Ano: 2020
Intensidade de carbono do cimento
Fonte: Ano: 2020
Proporção de clínquer no cimento
Fonte: SNIC Ano: 2020
Consumo de sucata na siderurgia
Fonte: Aço Brasil. Ano: 2016
Aumentar o consumo de carvão vegetal na siderurgia
Fonte: Aço Brasil Ano: 2016
Planos de ação e programas federais são ferramentas fundamentais para a resolução de problemas complexos e transversais. Os planos precisam conter metas, prazos, cronograma e previsão de recursos, assim como envolver diversos ministérios em uma agenda estratégica, garantindo ainda transparência e controle social.
O que precisamos?
Existem políticas?
Compatíveis com a meta?
Quando o Brasil se propôs a ter uma meta economy wide ele se obrigou a demonstrar em 2025 e 2050 que suas emissões líquidas estão dentro dos limites por ele definido (-37% em 2025 e -50% em 2030, com ano base em 2005). Existem inúmeras formas de se atingir essa meta, com instrumentos econômicos vários, distribuição interna de permissões para emitir nos mais variados formatos, estabelecimento de mercado com variadas configurações. Portanto, é preciso que a NDC seja internalizada de forma a alocar de forma eficiente as emissões e estabelecer as regras de funcionamento. Será importante observar os aspectos:
Indicações de políticas públicas
Decreto 11075/22: Determina prazos para que acordos setoriais sejam apresentados. A partir desses acordos, os Planos Setoriais devem ser elaborados com a participação dos especialistas dos vários setores e atores envolvidos.
Indicações de políticas públicas
A PNMC está defasada, inadequada e inoperante. Cabe ao governo conduzir essa revisão junto à sociedade civil, que deve acompanhar os desdobramentos, contribuir com propostas e garantir que a atual PNMC será revisada adequadamente ou substituída por uma mais adequada.
Indicações de políticas públicas
Hoje há vários planos superpostos e defasados. É preciso ter um plano nacional que coordene planos setoriais e que seja um instrumento efetivo para desenvolvimento de baixo carbono e atingimento das metas da NDC e de neutralidade de carbono.
Indicações de políticas públicas
Até o momento, houve manifestações vagas sobre a criação de um sistema de Cap and Trade no Brasil. Cabe ao governo conduzir essa regulamentação.
Indicações de políticas públicas
Se não houver um avanço radical nas tecnologias de baixo carbono e de CCUS (Carbon capture, utilisation and storage) não será possível atingir as metas de neutralização já em 2050. A pesquisa aplicada é uma parte fundamental no elo entre o conhecimento e a inovação.
Indicações de políticas públicas
É preciso ter instrumentos efetivos que juntem universidade e indústria para desenvolver tecnologias de baixo carbono e CCUS no Brasil.
Indicações de políticas públicas
Somando as emissões de processos industriais e energia consumida na indústria, as emissões desse setor foram cerca de 160 MtCO²e em 2020, o que corresponde a 10,5% das emissões brasileiras.
emissão atual
meta para 2030
Fontes: SEEG (2022) e Clima e Desenvolvimento (2021).
INDC em Desenvolvimento
Participação da energia renovável na indústria
Fonte: EPE (2020)
Eficiência energética da indústria como um todo (ODEX)
Fonte: ODEX Ano: 2020
Intensidade de carbono da siderurgia
Fonte: Ano: 2020
Intensidade de carbono do cimento
Fonte: Ano: 2020
Proporção de clínquer no cimento
Fonte: SNIC Ano: 2020
Consumo de sucata na siderurgia
Fonte: Aço Brasil. Ano: 2016
Aumentar o consumo de carvão vegetal na siderurgia
Fonte: Aço Brasil Ano: 2016
Quando o Brasil se propôs a ter uma meta economy wide ele se obrigou a demonstrar em 2025 e 2050 que suas emissões líquidas estão dentro dos limites por ele definido (-37% em 2025 e -50% em 2030, com ano base em 2005). Existem inúmeras formas de se atingir essa meta, com instrumentos econômicos vários, distribuição interna de permissões para emitir nos mais variados formatos, estabelecimento de mercado com variadas configurações. Portanto, é preciso que a NDC seja internalizada de forma a alocar de forma eficiente as emissões e estabelecer as regras de funcionamento. Será importante observar os aspectos:
Indicações de políticas públicas
Decreto 11075/22: Determina prazos para que acordos setoriais sejam apresentados. A partir desses acordos, os Planos Setoriais devem ser elaborados com a participação dos especialistas dos vários setores e atores envolvidos.
Indicações de políticas públicas
A PNMC está defasada, inadequada e inoperante. Cabe ao governo conduzir essa revisão junto à sociedade civil, que deve acompanhar os desdobramentos, contribuir com propostas e garantir que a atual PNMC será revisada adequadamente ou substituída por uma mais adequada.
Indicações de políticas públicas
Hoje há vários planos superpostos e defasados. É preciso ter um plano nacional que coordene planos setoriais e que seja um instrumento efetivo para desenvolvimento de baixo carbono e atingimento das metas da NDC e de neutralidade de carbono.
Indicações de políticas públicas
Até o momento, houve manifestações vagas sobre a criação de um sistema de Cap and Trade no Brasil. Cabe ao governo conduzir essa regulamentação.
Indicações de políticas públicas
Se não houver um avanço radical nas tecnologias de baixo carbono e de CCUS (Carbon capture, utilisation and storage) não será possível atingir as metas de neutralização já em 2050. A pesquisa aplicada é uma parte fundamental no elo entre o conhecimento e a inovação.
Indicações de políticas públicas
É preciso ter instrumentos efetivos que juntem universidade e indústria para desenvolver tecnologias de baixo carbono e CCUS no Brasil.
Indicações de políticas públicas